quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

UGA entrevista Nuno Markl


Pode-se dizer que o cinema português ganhou um actor. Nuno Markl foi fortemente elogiado pelo seu desempenho em "A Bela e o Paparazzo". Numa conversa com a UGA, o humorista falou como correu a sua incursão pelo mundo cinematográfico, da transferêcia para a Rádio Comercial e até dos Gato Fedorento.


Esta foi o teu primeiro papel como actor. Como surgiu o convite?


Foi como cair de uma ribanceira abaixo e não consegui controlar e brum!! Começou com um telefonema do António-Pedro Vasconcelos a dizer que tinha uma personagem no seu filme novo que se adequava a mim. Mas sou a segunda escolha porque a primeira não podia fazer o papel. Inicialmente estava aterrorizado. Fiquei muito honrado, mas disse-lhe: “Eu não tenho qualquer experiência, só sei fazer de mim próprio e mal”. Eu fiquei com a ideia que ia ter um papel muito curto, mas quando me mandaram o argumento via “Tiago” [nome da sua personagem] em todo o lado e só pensava: “Mas como é que eu vou fixar isto, não sou actor, não tenho qualquer experiência a decorar textos”. Mas pronto, lá decidi aceitar o convite.

E como correu?

Tentei não stressar muito porque comecei a olhar para a personagem como uma versão alternativa de mim e num universo alternativo. É como se eu não tivesse tomado algumas decisões no meu passado e que me levaram até onde estou hoje. Possivelmente teria acabado como um tipo com ideias, mas sem sítio para as pôr, como o “Tiago”. Tal como a ideia de transformar um prédio num país, é por um lado um tipo que tem demasiado tempo livre, e por outro, um tipo tem lá uma coisinha de revolucionário dentro, mas que não se quer chatear muito e sair do sofá.

Estás a descrever a tua personagem…

Sim… O “Tiago” é também o ombro amigo da personagem do Marco [D’ Almeida]. Foi um desafio para mim, porque estou habituado a entrar em sketches muito curtinhos e agora uma coisa grande com nuances destas, que num momento estou a fazer uma palhaçada e no outro estou a abrir o coração sobre um desgosto amoroso… é uma coisa de loucos. Eu pensei se conseguir sobreviver a isto, sobrevivo a tudo.

Identificaste-te com a tua personagem?

Bastante. É quase ficção científica, é como se eu tivesse ido ao passado. Aquele Nuno é o que não foi tirar o curso de jornalista no CENJOR, decidiu ficar em casa a escrever umas coisas e ir tentar vender as suas ideias sem ter qualquer suporte. E por isso eu achei que era interessante representar o Markl da quinta dimensão.

Como te preparaste para o papel?

Explorei brutalmente a minha namorada que fez todos os personagens com quem eu contracenava. Este indivíduo é tipo eu… O meu humor é sempre na primeira pessoa, por isso para não stressar muito tentei imaginar que isto era o Markl Mix… foi essa a lógica da minha preparação.

Já estás a pensar na próxima experiência como actor?

Não estou minimamente a stressar com isso. Se esta for a minha única experiência em cinema por mim está óptimo. Adorei fazer isto, o ambiente era óptimo, ficamos com saudades uns dos outros. A química que se gerou entre mim, o Marco D’Almeida e o Pedro Laginha foi tão grande que parecia que vivamos juntos há anos.

“Tenho um longo historial de fracassos que me orgulho muito”

Já és uma referência do humor em Portugal ou ainda não chegaste lá?

Nunca pensei na coisa nesses termos. A minha lógica é ir fazendo as coisas… Se correm bem, muito bem, se correm mal, tudo bem na mesma. Não me arrependo de nada que fiz até ao momento, mesmo das coisas que correram mal. Tenho um longo historial de fracassos que me orgulho muito, que vão desde a Paraíso Filmes até ao "Programa da Maria", mesmo o "Herman Enciclopédia", que aquilo na altura não teve audiências nenhumas de jeito. Faz tudo parte do pacote. Referência parece uma coisa velha, para que estou aqui há uns 50 anos, como o Ruy de Carvalho, e ainda tenho mais coisas para fazer.

Se não és referência no humor, és com certeza o Rei do Twitter…

Parece que sim. A Ana [Galvão] diz que eu sou o Rei da Internet. Mas agora estou mais no Facebook. O Twitter é muito engraçado, mas os 140 caracteres têm tendência a limitar bastante. O Facebook deixa-me escrever um bocadinho…

Consegues fazer passar muito do Nuno Markl nestas redes sociais…

Sim e há muito re-tweet. Eu acho giro porque tenho a sorte de ter uma comunidade com um espírito de família.

Costumam influenciar muito o que escreves?

Sim, principalmente agora com o meu novo programa “Caderneta de Cromos”, que tem uma página no Facebook onde as pessoas podem partilhar. Começaram a fotografar e a gravar vídeos das suas próprias colecções de coisas antigas, de infância e vê-se pessoas com quase 40 anos a jogar ao "Dragon Ball".

“Tinha saudades de trabalhar no ambiente da Comercial”

Por falar em rádio. Porque trocaste a Antena 3 pela Rádio Comercial?

Sabes uma coisa que não se explica? Senti-me como um cão vagabundo, com a missão na Antena 3 já cumprida e com vontade de experimentar de ir para outro lado. Tenho muito afecto por aquilo que fiz na Antena 3. O Pedro Ribeiro estava a assediar-me e, com todo o respeito e admiração que tenho pela Antena 3, pensei: “De facto tenho algumas saudades. Não quero deixar as pessoas na Antena 3, mas eu tenho saudades de trabalhar com o Pedro Ribeiro naquele ambiente da Comercial”.

O que esperas do ano 2010?

Estamos a esboçar o regresso dos “Contemporâneos”, mas ainda não sabemos como vai acontecer e em que moldes vai acontecer. Há uma vontade muito clara da RTP que haja “Contemporâneos”, só que a equipa está tresmalhada. Parece aqueles filmes que nas sequelas têm que ir buscar o Rambo ao Tibete. O Eduardo Madeira está na SIC, o Bruno e o Nuno Lopes estão a fazer teatro.

“Os Contemporâneos” não ficaram unidos como os Gato Fedorento…

O espírito dos “Contemporâneos” era muito diferente. Fazendo uma comparação estrangeira pomposa é como os “Saturday Night Live”, que as pessoas estão lá unidas durante o programa, mas toda a gente tem os seus projectos independentes. É uma coisa em que entram uns, saem outros. Há um conceito e um espírito, mas tem um formato muito versátil onde se pode reinventar continuamente. Os Gato Fedorento cresceram juntos, só conseguem separá-los se aparecer uma Yoko Ono.

Agora temos “Dr.” no cartão de crédito sem ter curso”

Andaste na faculdade?

Não. Não tinha médias para entrar na faculdade, esse era o meu grande drama. Quando estava no secundário, em vez de estudar gastava o meu tempo na Rádio Pirata ao lado na Rádio Voz de Benfica. Chegou a altura da faculdade e não tinha médias para ir para Comunicação Social e por isso fui fazer o curso do CENJOR, de formação de jornalistas. Tive um ano intensivo para aprender tudo e depois fui colocado no Correio da Manhã Rádio e as coisas foram encadeando umas nas outras.

Agora também não te podes queixar…

Agora não. Também agora temos “Dr.” no cartão de crédito sem ter curso.


Por Joana Miranda

UGA entrevista Soraia Chaves



Soraia Chaves tirou um tempinho do curso de representação que está a frequentar, em Madrid, para voltar a ser protagonista de um filme de António-Pedro Vasconcelos. Em “A Bela e o Paparazzo”, é Mariana uma actriz perseguida por fotógrafos à beira de um ataque de nervos que se apaixona pelo seu inimigo. E se estás à espera de ver mais uma produção ousada de Soraia, tira a ideia da cabeça.

Quem é a Mariana?

Mariana é uma jovem que está a chegar aos 30 e a ter uma crise de identidade. Ela é uma actriz de telenovelas, uma estrela de televisão, uma mulher procurada e desejada pelos media, que lhe preenchem o tempo. Ela está a ser consumida por esse mundo mediático e encontra-se farta e zangada com o rumo que tomou. Depois conhece um rapaz por quem se apaixona que ajuda que a vida dela se torne um bocadinho mais brilhante.

Também já foste perseguida por paparazzis?

Já tive algum assédio da imprensa, mas não a este nível tão exagerado. Em Portugal, as coisas não são tão graves como os mercados de Espanha, EUA ou Londres.

És das poucas figuras públicas que consegue esconder a vida privada da imprensa…

É uma questão de opção, quero revelar ou não quero revelar. E se não quiser, não há nada que me faça revelar. Desde o início tive consciência que só queria divulgar o meu trabalho e não a minha vida. O meu objectivo nunca foi ser famosa ou aparecer no maior número de capas de revista possível. Quero é trabalhar e ser a melhor actriz que conseguir ser.

Neste filme apareces loira. Passaste de morena a loira fatal?

Não, não acho que a Mariana seja uma loira fatal. É uma miúda normal, muito espontânea, que insulta, grita e parte as coisas que lhe aparecem à frente quando está chateada. E também não tem nada de sedutor. Ao nível pessoal, senti que estando loira chamo mais atenção, ouvi muitos mais piropos na rua.

As pessoas identificavam-te?

Não, nem as pessoas conhecidas em Portugal. Em relação aos piropos foi mais em Madrid, onde as loiras têm sucesso garantido.

“As minhas escolhas não têm a consciência do ser ou não ser sensual”

Os dois últimos filmes que fizeste, incluindo este “A Bela e o Paparazzo”, não tiveram cenas de nudez. Esta descolagem dos papéis sensuais agrada-te?

É irrelevante. O que importa é encarnar um personagem rico, num projecto interessante, com pessoas em quem confio e admiro. As minhas escolhas não têm a consciência do ser ou não ser sensual. Não quero afastar-me de papéis com maior exposição física, porque se o personagem for muito bom eu vou fazê-lo.

Achas que te mostras mais como actriz nestes papéis mais discretos…

Não sei… Eu estou a interpretar um personagem, as pessoas é que criaram essa ideia e puseram-me esse rótulo de fútil devido às suas frustrações. Cada personagem tem o seu valor, independentemente da imagem. Para dizer a verdade: o que é que é mostrar um bocadinho de pele? Acho que há um exagero. As pessoas levaram essas situações ao extremo. Eu não tenho que me preocupar em fugir desse rótulo, mas sim em trabalhar e ser o melhor que posso.

Este é o segundo filme do António-Pedro Vasconcelos que fazes. Quando surge um convite dele, tens tendência a aceitar no momento?

Foi um encontro muito feliz. Devo ao António-Pedro um dos papéis mais interessantes neste curto percurso. Ele confiou em mim, depois do “Crime do Padre Amaro”. Foi o primeiro a telefonar e deu-me personagens riquíssimos e aprendi muito com ele. Portanto, quando surgiu o convite para o segundo filme, fiquei felicíssima por o António-Pedro querer voltar a trabalhar comigo.

“O meu mundo perfeito seria só fazer cinema”

Na tua carreira fizeste mais trabalhos em cinema do que em televisão. Foges às telenovelas?

As telenovelas neste momento não me interessam devido à longa duração de produção, que costuma ser de 9 meses. Neste momento estou a apostar na formação, o que não me permite estar um ano a filmar uma novela. Prefiro conciliar o curso com projectos de cinema ou de televisão mais pequenos. O meu mundo perfeito seria só fazer cinema. E experimentaria teatro.

É o que falta no currículo. Ainda não surgiu um convite?

Ainda não recebi nenhum. E é um desafio tão grande que ainda não me sinto preparada para o fazer, mas tenho esse desejo de um dia ter essa experiência.

“Os meus colegas de Madrid não me imaginam a filmar”

Estás a estudar em Madrid. Queres fazer carreira por lá?

Por enquanto não tenho tido trabalhos, estou só a estudar, a investir na minha formação e a aprender espanhol. Tenho ideia de tentar, mas consciência que entrar no mercado espanhol é voltar à estaca zero. Mas quero alargar as minhas possibilidades de trabalho, tendo em conta que o nosso mercado é pequeno.

Os teus colegas de curso sabem que és famosa em Portugal?

Eventualmente descobriram. A Internet não é um mundo secreto, facilmente se consegue chegar a todo o tipo de informação e já descobriram que já fiz alguns filmes em Portugal. Eles acham isso estranho porque eu lá sou uma estudante normal como eles e não me imaginam vestida de uma forma glamourosa, a sair em revistas ou a filmar.


Por Joana Miranda

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Sistema de ensino sui-generis

Educadores vs professores - Duas histórias...


Duas histórias:

1ª.
Num liceu no Porto estava a acontecer uma coisa muito fora do comum. Um 'bando' de miúdas de 12 anos andava a pôr baton nos lábios, todos os dias, e para remover o excesso beijavam o espelho da casa de banho. O Cons.
Exec. andava bastante preocupado, porque a funcionária da limpeza tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao fim do dia e no dia seguinte lá estavam outra vez as marcas de baton.

Um dia, um professor juntou as miúdas e a funcionária na casa de banho e explicou que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam e, para demonstrar a dificuldade, pediu à empregada para mostrar como é que ela fazia para limpar o espelho.

A empregada pegou numa 'esfregona', molhou-a na sanita e passou-a repetidamente no espelho até as marcas desaparecerem.

Nunca mais houve marcas no espelho...

Há professores educadores...



2ª.
Numa dada noite, três estudantes universitários beberam até altas horas e não estudaram para o teste do dia seguinte.

Na manhã seguinte, desenharam um plano para se safarem. Sujaram-se da pior maneira possível, com cinza, areia e lixo. Então, foram ter com o professor da cadeira e disseram que tinham ido a um casamento na noite anterior e no seu regresso um pneu do carro que conduziam rebentou.
Tiveram que empurrar o carro todo o caminho e portanto não estavam em condições de fazer aquele teste.
O professor, que era uma pessoa justa ,disse-lhes que fariam um teste-substituição dentro de três dias, e que para esse não havia desculpas. Eles afirmaram que isso não seria problema e que estariam preparados.
No terceiro dia , apresentaram-se para o teste e o professor disse -lhes com ar compenetrado que, como aquele era um teste sob condições especiais , os três teriam que o fazer em salas diferentes.
Os três, dado que tinham estudado bem e estavam preparados, concordaram de imediato.

O teste tinha 5 perguntas e a cotação de 20 valores.

Q .1. Escreva o seu nome ----- ( 0.5 valores) Q.2. Escreva o nome da noiva e do noivo do casamento a que foi há quatro dias ---(5 valores ) Q.3. Diga o tipo de carro que conduziam e cujo pneu rebentou.--( 5
valores)
Q.4 . Indique qual das 4 rodas rebentou ------- ( 5 valores ) Q.5. Diga qual era a marca da roda que rebentou ---- (2 valores) Q.6. Indique quem ia a conduzir ------ (2.5 valores)


Há professores educadores...

Nota: E dizem que temos professores maus...e alunos armados em espertos, não?

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Pequenos gestos fazem a diferença

Foi simples, não custou rios de dinheiro e de certeza que pelo menos estes alunos desta universidade passaram a adorar ainda mais a coca-cola. A criatividade traz resultados...

Coca-cola, uma marca que traz felicidade!

Vendem-se ideias.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

C´est l´amour...

Les Dangereux from RedForty on Vimeo.



Um ninja encontra o amor da sua vida. Muito bem produzido, lembra as curtas da Pixar. É tudo muito simples, mas com grandes detalhes.

Diverte-te!!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O futuro é jovem

Um vídeo ilustrativo do poder que os jovens universitários podem vir a a ter num futuro próximo. Uma visão diferente e pouco esterotipada do que podemos vir a esperar das redes sociais...

Dá que pensar, não dá?

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Dá que pensar...

O autor deste texto é João Pereira Coutinho, jornalista. Vale a pena ler!

"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.

Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades
modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.

Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade.O que não deixa de ser uma lástima.

Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

Nota:
Mais que sobreviver e resistir é preciso arranjar tempo para a felicidade, as pessoas esqueceram-se disso e fecharam-se sobre si mesmas, na sua individualidade. O mundo é um cosmos amigos...

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Miau, miau, miau

Estamos em casa a tentar relaxar, sem a mulher nem os filhos e pensamos: "Vou passar um momento de qualidade, só eu e a minha TV".

Não quero pensar em mais nada, apenas navegar no imenso zapping de canais que vou fazer. Eis que vem um gato e estraga-me a minha tarde.

Moral da história: Nem sempre os animais são os melhores amigos do Homem, às vezes são simplesmente uns chatos...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

The ESCP Europe Human Experience

Vídeo bem animado, divertido e com bom som. Imagino o tempo e trabalho que deve ter dado...

Nice, nice stuff...Ilustra bem o espírito do aluno universitário, o desejo de fazer coisas diferentes.

O céu é o limite, basta darem oportunidades que nós (os jovens) brilhamos...